Ilustração Cheer do Netflix
Eu nunca imaginaria, em um milhão de anos, que durante uma quarentena – seguimos firme e forte no dia 14 –
Estudando, brincando, fazendo arte
Eu nunca imaginaria, em um milhão de anos, que durante uma quarentena – seguimos firme e forte no dia 14 –
Na primeira aula de ioga que eu fiz, eu já tinha decidido que aquilo não era pra mim. O professor falava muito devagar, se movia muito rápido e não explicava o por quê de cada movimento –
Não quero parecer ingrata, mas depois de um dia exaustivo de trabalho em plena terça-feira, ir pra um show enfrentar fila e barulho não é exatamente o que eu mais quero.
Aquarela é incrível, versátil e anda bombando nos últimos anos… mas, cá pra nós, cês já pintaram com gouache?! Esse post é pra contar meu processo de conversão, meu processo de “qual gouache comprar?”
Estava conversando com uma amiga essa semana e começamos a refletir sobre a importância do self-care, ou, auto-cuidado. Entre definir o significado disso pra cada uma de nós e filosofar sobre os motivos que nos levam a não fazê-lo nessa vida atribulada, fiquei encudada com 3 razões que identifiquei rapidamente em mim.
Dedicando tanto tempo e atenção ao Instagram e Youtube, naturalmente eu questionei qual era o papel do blog e se ele ainda tinha um.
Não foi até eu ter por volta de 14 anos que comecei a dançar ballet. A essa altura, eu já achava que “ballet não era pra mim”, era velha demais e eu “sempre fui da ginástica mesmo”.
Às vezes fazer algo por outra pessoa é a maior motivação para simplesmente fazer. É fácil me perder nos pensamentos e cobranças de levar minha arte muito a sério.
Vamos deixar as coisas claras desde o começo. “Passo a passo” quer dizer “estou enfrentando meu medo e postando as minhas pinturas durante o processo –
Uma coisa que Maceió, Rio de Janeiro e Los Angeles tem em comum – além de um lugarzinho especial no meu coração –