Fotografei o editorial de casa da Graf Lantz
Desde junho 2016 eu trabalho em uma marca de bolsas e acessórios de casa aqui em Los Angeles, chamada Graf Lantz.
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Desde junho 2016 eu trabalho em uma marca de bolsas e acessórios de casa aqui em Los Angeles, chamada Graf Lantz.
A primeira, segunda e terceira vezes que eu ouvi falar de San Miguel de Allende, foram seguidas de “você nunca foi lá?
Fiz promessa que não ia terminar filosofando sobre a poesia que é fotografia analógica – já fiz o suficiente aqui. Mas, ao mesmo tempo que juntei minhas energias e filmes para enviá-los pro laboratório, também lembrei como a fotografia completamente mecânica me induz a um modo mindful.
Caso você tivesse me perguntado, há uma semana, se eu já fui no Balboa Park, em San Diego, a resposta seria a que tenho aqui guardada e uso sempre que preciso:
Há mais ou menos 2 anos, eu estava estudando História da Arte: Perspectivas Não Ocidentais (que aula, por sinal) e tive uma compreensão bem mais profunda da magia –
Eu sempre achei que dizer que amo viajar era uma redundância desnecessária. Quem, em sã consciência, não é apaixonado por viajar?
Desde que me deparei com o nome SilverLake em uma aula da matéria de Tendências, fiquei com vontade de passar uma tarde lá, com tempo e com a câmera, só explorando.
O telefone toca, é aquela minha amiga – aquela que risca as próprias fotos e escreve poesias. Ela me joga um abacaxi e desliga.
Pra mim, a definição é simples: professor bom é aquele que ensina bem, professor ótimo é aquele que inspira. E, ahh, como eu sou uma pessoa feliz quando a vida me traz professores maravilhosos!
Eu poderia estar matando, poderia estar roubando, poderia estar estrangulando minhas colegas de sala – vontade não faltou – mas estava apenas isolada do mundo fazendo o TCC, aquele trabalho de conclusão de curso lindo que arranca nossos cabelinhos da cabeça.