Sonhando em voz alta
Esse momento já vem se escrevendo faz muito tempo na minha cabeça, que apropriado que ele está sendo escrito de fato numa paz de quem está sentada na janela vendo o vizinho regando as plantas domingo de manhã.
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Esse momento já vem se escrevendo faz muito tempo na minha cabeça, que apropriado que ele está sendo escrito de fato numa paz de quem está sentada na janela vendo o vizinho regando as plantas domingo de manhã.
O ser humano é um animal social, não fui eu que disse, foi a biologia. Interações com outros humanos é o que nos mantém vivos, foi assim que nossos ancestrais sobreviveram por tempo suficiente para que nós estejamos aqui hoje.
Por que nunca é demais parar pra pensar nas coisas boas da vida, né? 1) Ver o processo criativo de outras pessoas Sem palavras pra dizer o quanto eu gosto de ver outras pessoas trabalhando e criando.
Não foi até eu ter por volta de 14 anos que comecei a dançar ballet. A essa altura, eu já achava que “ballet não era pra mim”, era velha demais e eu “sempre fui da ginástica mesmo”.
Uma coisa que Maceió, Rio de Janeiro e Los Angeles tem em comum – além de um lugarzinho especial no meu coração –
Eu não costumo criar sonhos e objetivos muito específicos pra minha vida, não quero atrapalhar o que o universo pode ter guardado pra mim.
Diz se que a fórmula pra ser feliz é simples: viver no presente. Viver no passado é o que a gente chama de saudade, e no futuro, ansiedade.
Ah, a magia que é fazer listas. Pra mim, colocar pra fora, falar em voz alta ou escrever é o primeiro passo pra legitimar um desejo.
Quando eu faço post sobre a FIDM ou Los Angeles e pergunto quais são as dúvidas de vocês, sempre alguém pede pra eu falar da minha rotina por aqui.
A minha história com mudanças começou quando o meu irmão – 3 anos mais velho do que eu – resolveu fazer intercâmbio para os Estados Unidos.